Podcast
Áudios com leituras de textos do site, trechos de livros e frases de filósofos. As leituras são feitas por Alfredo Carneiro, editor do netmundi.org.
A falácia do falso dilema é comum em argumentos que apresentam duas opções como se fossem as únicas possíveis, ocultando assim outras opções. Essa falácia induz as pessoas a tomarem decisões equivocadas e basearem suas opiniões em informações incompletas. Ouça esse post: A falácia do falso dilema é também conhecida como “dicotomia falsa” ou “dilema aparente”. É frequentemente utilizada em debates
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A falácia do espantalho é uma distorção do que realmente foi dito, criando assim um argumento fictício: o “espantalho”. A partir disso, o argumentador ataca o espantalho, desconsiderando o que seu adversário disse. Essa falácia é utilizada principalmente em debates políticos e produção de fakenews, sendo uma das mais nocivas por sua capacidade de influenciar a opinião pública. Ouça esse post: Exemplos de Falácia do
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As falácias são formas de argumentar que tentam passar a impressão de conhecimento válido, no entanto, suas premissas são falsas ou incoerentes. Muitos gurus, líderes e políticos utilizam falácias contando com o fanatismo, a superstição, a fragilidade emocional ou a ingenuidade das pessoas. Muitas vezes, até mesmo nossas crenças pessoais, quando explicadas de forma argumentativa, apresentam premissas falsas que não havíamos
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“Post hoc” é um termo usado para se referir a um raciocínio muito comum entre pessoas supersticiosas. Corresponde à falsa atribuição de causa e efeito: se um evento ocorreu após outro, acredita-se que um é causa do outro. A ocorrência de coincidências tende a reforçar a crença de que, por exemplo, um amuleto, oração ou ritual traz proteção. Ou vestir roupas de certa cor traz boa sorte. Post hoc vem da expressão latina
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As estampas japonesas, cujo nome original é ukiyo-e, são uns dos maiores legados culturais do Japão. Sua beleza, originalidade e criatividade influenciaram a arte europeia do século XIX e fazem parte da identidade do país. A Grande Onda de Kanagawa, do artista Katsushika Hokusai (1760–1849), é uma das imagens mais conhecidas do mundo. Ouça esse post: O pintor holandês Vincent Van Gogh pendurou algumas estampas japonesas em seu
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A Profecia Autorrealizável é um conceito da sociologia moderna criado em 1949 por Robert K. Merton. Aplica-se principalmente aos grupos sociais. Sua ideia principal é: se uma previsão falsa estiver de acordo com as crenças ou expectativas de um indivíduo, ele é induzido a agir buscando confirmar a suposta profecia, tornando-a verdadeira. Ouça esse post: Merton criou este conceito ao analisar boatos sobre a falência de bancos. A
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Jean-Baptiste Debret chegou ao Brasil em 1816, compondo a Missão Artística Francesa. Era formado pela Academia de Belas Artes da França, além de sua formação em Engenharia. A situação política da França, aliada à tristeza pela morte de seu único filho, trouxe Debret ao país. Seu olhar atento para a vida cotidiana nos legou uns dos mais importantes registros do início do século XIX, documentando em imagens a cultura indígena e os
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O poema O Corvo, do poeta americano Edgar Allan Poe (1809-1849), é considerado um dos poemas mais famosos da história. Sua ambientação melancólica, associada ao perfeito equilíbrio entre rima, sonoridade e dramaticidade causam forte impressão no leitor. De certa forma, ao ler O Corvo temos a impressão de que estamos lendo um conto de terror angustiante. Entretanto, trata-se de um belíssimo poema escrito de forma impecável em todos
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Para a maioria das pessoas, uma inteligência artificial consciente é mera ficção científica. Contudo, muitos cientistas e filósofos começam a dar maior atenção ao tema, principalmente depois que máquinas e programas cada vez mais sofisticados passaram a ocupar mais espaços nas sociedades. Todavia, antes que essa preocupação surgisse entre os pensadores, o escritor Isaac Asimov se antecipou ao debate criando as três leis da
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Pseudoprofundidade é uma forma de falar coisas óbvias ou mal-intencionadas como se fosse algo novo, profundo e revelador. Apesar de não se tratar de uma falácia — mas sim de uma habilidade teatral — a pseudoprofundidade costuma caminhar lado a lado com as falácias, pois é uma forma de camuflar argumentos fracos, incoerentes ou desonestos com um falso revestimento de “conhecimento profundo” ou “sabedoria divina”.
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A falácia do argumento divinizado é uma versão religiosa da falácia do apelo à autoridade. Essa falácia é uma tentativa de criar uma premissa supostamente válida de autoridade inquestionável, que é a própria vontade de Deus. Entretanto, aquilo que está sendo colocado como “vontade de Deus”, não é uma interpretação sincera dos textos religiosos, mas sim uma duvidosa interpretação pessoal que visa justificar projetos
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A frase “Deus está morto”, do filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844 – 1900), é muitas vezes entendida como mera provocação ao cristianismo, contudo, é uma conclusão baseada na investigação da cultura ocidental desde a Grécia Antiga até a Era Moderna. Representa, em uma frase, a decadência filosófica, cultural e religiosa da modernidade. A “morte de Deus” surge pela primeira vez na obra A Gaia
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