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Áudios com leituras de textos do site, trechos de livros e frases de filósofos. As leituras são feitas por Alfredo Carneiro, editor do netmundi.org.

PODCAST

Esta página reúne uma seleção de posts que possuem áudios de leitura. Nossa lista de áudios está em constante atualização, por isso, volte sempre para conferir as novidades. Os áudios podem ser baixados, escutados diretamente no post ou no youtube. Os links estão disponíveis abaixo das descrições. O formato de podcast visa se adequar à difícil rotina urbana. Temos cada vez mais conteúdo para consumir e menos tempo para isso, desta forma, os áudios podem ser escutados enquanto ... Leia Mais >>

Principais Falácias: áudios introdutórios

Falácias não são apenas formas incorretas de argumentar, mas também formas incorretas de pensar. Contudo, mesmo pessoas inteligentes recorrem conscientemente às falácias, pois são atalhos para encurtar o debate, fugir do assunto ou enganar o público. Por isso é importante algum conhecimento sobre as principais falácias. Líderes religiosos, empresários e políticos utilizam falácias contando com o fanatismo, superstição, baixa escolaridade, fragilidade ou ingenuidade das ... Leia Mais >>

A Falácia do Falso Dilema

A falácia do falso dilema é comum em argumentos que apresentam duas opções como se fossem as únicas possíveis, ocultando assim outras opções. Essa falácia induz as pessoas a tomarem decisões equivocadas e basearem suas opiniões em informações incompletas. Ouça esse post: A falácia do falso dilema é também conhecida como “dicotomia falsa” ou “dilema aparente”. É frequentemente utilizada em debates políticos, comerciais e largamente difundida nas redes ... Leia Mais >>

Falácia do Espantalho: distorcendo o que foi dito

A falácia do espantalho é uma distorção do que realmente foi dito, criando assim um argumento fictício: o “espantalho”. A partir disso, o argumentador ataca o espantalho, desconsiderando o que seu adversário disse. Essa falácia é utilizada principalmente em debates políticos e produção de fakenews, sendo uma das mais nocivas por sua capacidade de influenciar a opinião pública. Ouça esse post: Exemplos de Falácia do Espantalho Nos exemplos citados abaixo, o ... Leia Mais >>

Falácias: introdução, conceitos e exemplos

As falácias são formas de argumentar que tentam passar a impressão de conhecimento válido, no entanto, suas premissas são falsas ou incoerentes. Muitos gurus, líderes e políticos utilizam falácias contando com o fanatismo, a superstição, a fragilidade emocional ou a ingenuidade das pessoas. Muitas vezes, até mesmo nossas crenças pessoais, quando explicadas de forma argumentativa, apresentam premissas falsas que não havíamos percebido. É por isso que se diz que as falácias não ... Leia Mais >>

Falácia “post hoc”: a falsa conexão de causa e efeito

“Post hoc” é um termo usado para se referir a um raciocínio muito comum entre pessoas supersticiosas. Corresponde à falsa atribuição de causa e efeito: se um evento ocorreu após outro, acredita-se que um é causa do outro. A ocorrência de coincidências tende a reforçar a crença de que, por exemplo, um amuleto, oração ou ritual traz proteção. Ou vestir roupas de certa cor traz boa sorte. Post hoc vem da expressão latina “post hoc ergo propter hoc” (depois ... Leia Mais >>

Ukiyo-e (Estampas Japonesas): história e 900 imagens

As estampas japonesas, cujo nome original é ukiyo-e, são uns dos maiores legados culturais do Japão. Sua beleza, originalidade e criatividade influenciaram a arte europeia do século XIX e fazem parte da identidade do país. A Grande Onda de Kanagawa, do artista Katsushika Hokusai (1760–1849), é uma das imagens mais conhecidas do mundo. Ouça esse post: O pintor holandês Vincent Van Gogh pendurou algumas estampas japonesas em seu quarto em Arles e fez uma versão da obra A ponte ... Leia Mais >>

Profecia Autorrealizável: quando as crenças determinam os fatos

A Profecia Autorrealizável é um conceito da sociologia moderna criado em 1949 por Robert K. Merton. Aplica-se principalmente aos grupos sociais. Sua ideia principal é: se uma previsão falsa estiver de acordo com as crenças ou expectativas de um indivíduo, ele é induzido a agir buscando confirmar a suposta profecia, tornando-a verdadeira. Ouça esse post: Merton criou este conceito ao analisar boatos sobre a falência de bancos. A notícia, inicialmente falsa, gerava perda massiva de ... Leia Mais >>

As três leis da robótica de Isaac Asimov

Para a maioria das pessoas, uma inteligência artificial consciente é mera ficção científica. Contudo, muitos cientistas e filósofos começam a dar maior atenção ao tema, principalmente depois que máquinas e programas cada vez mais sofisticados passaram a ocupar mais espaços nas sociedades. Todavia, antes que essa preocupação surgisse entre os pensadores, o escritor Isaac Asimov se antecipou ao debate criando as três leis da robótica em seu livro Eu, Robô, lançado em 1950. ... Leia Mais >>

Pseudoprofundidade: o teatro da mentira

Pseudoprofundidade é uma forma de falar coisas óbvias ou mal-intencionadas como se fosse algo novo, profundo e revelador. Apesar de não se tratar de uma falácia — mas sim de uma habilidade teatral — a pseudoprofundidade costuma caminhar lado a lado com as falácias, pois é uma forma de camuflar argumentos fracos, incoerentes ou desonestos com um falso revestimento de “conhecimento profundo” ou “sabedoria divina”. Ouça esse post: Muitos líderes religiosos, ... Leia Mais >>

Falácia do argumento divinizado

A falácia do argumento divinizado é uma versão religiosa da falácia do apelo à autoridade. Essa falácia é uma tentativa de criar uma premissa supostamente válida de autoridade inquestionável, que é a própria vontade de Deus. Entretanto, aquilo que está sendo colocado como “vontade de Deus”, não é uma interpretação sincera dos textos religiosos, mas sim uma duvidosa interpretação pessoal que visa justificar projetos obscuros e egoístas do argumentador. Ouça ... Leia Mais >>

Falácia do apelo à ignorância

A falácia do apelo à ignorância (argumentum ad ignorantum) ocorre quando, para afirmar que algo é verdadeiro, dizemos que é verdadeiro pois não foi provado que é falso, e vice-versa. Por exemplo: uma pessoa que acredita em duendes pode afirmar que eles existem porque não foi provado que não existem. O nome dessa falácia vem da alegação do argumentador de que ignoramos supostos fatos envolvidos para, em seguida, concluir a crença de sua preferência. Ouça esse post: Apelo à ... Leia Mais >>
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